Por que ter um site?

“A sua plataforma digital, qualquer que seja seu tipo de site, é extremamente importante para o sucesso do seu negócio. Porque é lá que vai ocorrer toda a mágica da conversão”, explica Rodrigo.

Uma dúvida muito comum dos empreendedores é justamente se é necessário mesmo ter um site. Muitos pensam que basta estar na redes sociais. Mas, atenção. Não cometa esse erro!

Para você entender melhor essa questão, Rodrigo cita uma frase curiosa: “Nunca construa o seu castelo em um terreno alugado”. Ou seja, a página ou perfil na rede social tem uma função diferente do seu site.

Se você tiver uma plataforma muito bem estruturada, pode usar qualquer rede social com duas finalidades:

1) Geração de tráfego para seu site;

2) Análise e engajamento do relacionamento com seu público.

Com isso, você deve pensar na rede social como uma plataforma para gerar tráfego e se relacionar. E no site, você se preocupa em vender, pegar cadastros, ou seja, os objetivos de conversão.

Para exemplificar a frase citada por Rodrigo, lembra do Orkut? Imagine se sua marca tivesse construído um “castelo” no orkut (o terreno alugado)? É assim com qualquer rede social.

Tipos de site

Rodrigo listou seis tipos de site, que são os mais comuns.

Institucional

Basicamente, o site institucional é construído e não sofre grandes alterações ao longo do tempo. É uma apresentação da marca.

Dinâmico

Muda com o tempo, de acordo com cada campanha ou momento da marca. A disposição dos conteúdos no site pode ser mexida a qualquer tempo.

Blog

Uma coisa é o blog e outra é a sua plataforma oficial. O blog tem o objetivo de gerar autoridade para a marca dentro de determinado segmento de mercado, além de gerar tráfego para a sua plataforma principal.

Hotsite

O Hotsite tem data para começar e para terminar. Por exemplo páginas de sorteios e eventos.

Ecommerce

Nessa modalidade, você tem uma loja e faz venda de produtos seus para terceiros. É uma loja virtual clássica.

Marketplace

O marketplace é um site que une a oferta à demanda. Por exemplo, o Airbnb, que une pessoas que querem oferecer apartamentos a pessoas que querem alugar apartamentos. Ele faz o meio de campo e pega uma comissão dos dois lados. Ele une as duas pontas mas não vende nenhum produto dele.

 

 

Fonte: eusouempreendedor.com